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  • igrpersonal
  • 1 de abr. de 2024
  • 2 min de leitura

Atualizado: 29 de ago.


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Localizada no coração do interior paulista, Campinas é uma cidade vibrante e dinâmica que se destaca como um dos principais municípios da Região Sudeste do Brasil. Pertencente à Região Imediata de Campinas, a cidade é um dos destaques da Região Intermediária de mesmo nome, sendo um polo econômico e cultural em constante crescimento.

Situada a uma distância de 99 km a noroeste da capital estadual, São Paulo, Campinas abrange uma área territorial abençoada, totalizando 794,571 km². Segundo estimativas recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população alcança cerca de 1.139.047 habitantes, o que a coloca como o terceiro município mais populoso do estado de São Paulo, ficando somente atrás de Guarulhos e da própria capital, e o décimo quarto em todo o território nacional.

Destacando-se ainda mais em cenário nacional, Campinas figura em quinto lugar entre 100 municípios analisados pelo renomado Índice das Melhores e Maiores Cidades Brasileiras (BCI100), uma compilação elaborada pela Delta Economics & Finance, com base em dados do Censo 2010 do IBGE e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

Com uma combinação única de crescimento urbano, riqueza cultural e potencial econômico, Campinas continua a se afirmar como um destino de escolha tanto para residentes quanto para investidores, solidificando seu papel como uma das joias do interior paulista.


Numa cidade da magnitude de Campinas, é importante apontar às empresas imobiliárias que fazem parte das firmas que trabalham dentro dos conceitos de ética e honestidade.















 
 
 
  • igrpersonal
  • 31 de mar. de 2024
  • 4 min de leitura

Atualizado: 4 de out.




Refeito em 25 Set. 25

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Golpe Imobiliário em Balneário Camboriú: Motivações, Falhas e Lições para o Futuro

Comprar um imóvel é um dos momentos mais marcantes na vida de qualquer pessoa. Para muitos, significa não apenas adquirir um pedaço de terra ou uma construção, mas concretizar um sonho de estabilidade, segurança e futuro. Foi exatamente com esse espírito que Carla e Valdir, um casal de Balneário Camboriú, decidiram investir em um terreno para construir a casa onde pretendiam viver após o casamento.

O que eles não imaginavam é que, mesmo seguindo todos os trâmites legais, acompanhados de advogados e corretores de imóveis, cairiam em um golpe sofisticado que lhes custaria mais de R$ 550 mil e anos de sofrimento. A história, apesar de chocante, não é isolada. Casos semelhantes vêm se repetindo em diferentes cidades brasileiras, escancarando vulnerabilidades do sistema e mostrando como a confiança, quando não acompanhada de cautela, pode ser explorada por criminosos.

Neste artigo, analisamos em profundidade as motivações que levaram ao crime, as falhas cometidas pelas vítimas e o que poderia ter sido feito para evitar a tragédia.


1. Motivações e implicâncias que geraram a situação

O interesse financeiro como motor do crime

A motivação principal dos golpistas era clara: dinheiro fácil e rápido. Em um mercado imobiliário aquecido como o de Balneário Camboriú, onde terrenos no centro da cidade alcançam valores milionários, falsários enxergaram uma oportunidade de lucro quase irresistível. Ao se passarem pelos verdadeiros donos do terreno, com documentos falsificados de alta sofisticação, conseguiram vender algo que nunca lhes pertenceu.


O uso da credibilidade do sistema

O crime foi habilmente arquitetado para se apoiar em instituições que, em tese, transmitem confiança: corretores, advogados e tabelionatos. O casal acreditava estar amparado pela formalidade e pelo acompanhamento técnico, o que tornou a fraude ainda mais dolorosa. Ao receber escritura lavrada em cartório, Carla e Valdir tinham certeza de que o negócio era legítimo.

Essa escolha estratégica dos criminosos — simular autenticidade por meio de papéis aparentemente oficiais — é um reflexo de como eles entendem as falhas do sistema. Sabem que a maioria das pessoas confia no carimbo, na assinatura reconhecida e na suposta chancela de órgãos oficiais.


As implicações para além do prejuízo

O impacto da fraude não se limita ao rombo financeiro. Em primeiro lugar, há o trauma emocional: o casal, que sonhava em começar a vida juntos em uma casa própria, teve de lidar com a frustração, a vergonha e a sensação de impotência.

Em segundo lugar, existe a consequência jurídica e burocrática. Enquanto aguardam o desfecho do processo judicial — que pode se arrastar por 15 a 20 anos —, Carla e Valdir continuam sendo intimados pela prefeitura para limpar o terreno, como se ainda fossem os proprietários. Isso significa mais gastos, mais desgaste e mais dor.

Por fim, há a implicação social. Golpes desse tipo corroem a confiança no mercado imobiliário e até mesmo nas próprias instituições. Se nem o cartório conseguiu impedir a fraude, quem garante que outras transações estarão protegidas? Essa sensação de insegurança é um efeito colateral tão grave quanto o prejuízo material.


2. As falhas cometidas pelas pessoas afetadas

É importante deixar claro: a responsabilidade pelo crime recai sobre os criminosos. Nenhuma vítima “pede para ser enganada”. No entanto, compreender quais vulnerabilidades foram exploradas ajuda a prevenir novos casos.

a) Confiança excessiva em documentos apresentados

O casal recebeu escrituras e certidões aparentemente legítimas. Mesmo acompanhados de advogados, confiaram que a formalidade bastava. O problema é que não houve, segundo relatos, uma checagem direta no cartório de registro de imóveis para confirmar se os vendedores eram realmente os proprietários.

b) Dependência cega de intermediários

Corretores e advogados foram acionados, mas isso não substitui a obrigação de cada comprador de verificar pessoalmente documentos-chave. Acreditar que terceiros farão todas as conferências pode abrir espaço para erros ou, como nesse caso, para que uma fraude bem planejada passe despercebida.

c) Subestimação da possibilidade de fraude sofisticada

Carla e Valdir agiram como muitos brasileiros agiriam: acreditaram que, com escritura registrada e contrato lavrado em cartório, estariam protegidos. Não imaginaram que criminosos pudessem falsificar documentos com tamanho nível de sofisticação. Essa subestimação acabou permitindo que o golpe fosse concretizado.


3. O que deveria ter sido feito para evitar o golpe

Existem uma série de medidas que teriam evitado a fraude, porém o principal ponto é o fato de os compradores não terem sido acompanhados por um profissional com experiência comprovada e de alto nível de qualificação e especialização.


Não se pode perder de vista que o Brasil é o ninho dos "malandros e golpistas".  Os golpistas neste país chegam a fazer parte do próprio governo (isso todo mundo sabe).


Dessa forma, para comprar imóveis e para tratar com vendedores, imobiliárias e corretores; só com um especialista a seu lado.  


4. Lições para a sociedade

O golpe sofrido por Carla e Valdir não é um episódio isolado, mas parte de um fenômeno crescente. Em um país onde a casa própria é símbolo de conquista e segurança, criminosos enxergam um terreno fértil para agir.

As lições que ficam são claras:

  • Nunca confie apenas em papéis: consulte sempre a matrícula atualizada no cartório.

  • Não abra mão de profissionais habilitados, mas também acompanhe pessoalmente cada etapa.

  • Desconfie de facilidades: se o negócio parece bom demais ou rápido demais, redobre a atenção.

  • Invista em segurança preventiva: seguros e due diligence podem parecer custos extras, mas representam proteção diante de riscos milionários.


Conclusão

A história de Carla e Valdir é, acima de tudo, um alerta. Mesmo cercados de advogados, corretores e tabeliães, eles foram vítimas de uma fraude sofisticada que lhes custou mais de meio milhão de reais. As motivações dos criminosos foram simples — dinheiro —, mas as implicações são profundas: prejuízo financeiro, desgaste emocional e desconfiança no sistema.

As falhas das vítimas foram compreensíveis, mas evidenciam a necessidade de educação imobiliária e jurídica para a população. A prevenção, nesse caso, não depende apenas das instituições, mas também da postura ativa de quem compra.

Ao aprender com casos como esse, cada comprador pode se proteger melhor. Afinal, o sonho da casa própria não deve jamais ser transformado em um pesadelo.



 
 
 
  • igrpersonal
  • 31 de mar. de 2024
  • 4 min de leitura

Atualizado: 30 de jul.


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No Brasil e em outros países o “despachante e assessor imobiliário” é o profissional encarregado de efetuar a análise de uma determinada negociação e posteriormente o levantamento de documentação antecedente.


Além dessas atribuições, normalmente o despachante imobiliário fornece a devida assistência aos compradores no momento de efetivar: contratos, escrituras, registro e averbações perante os cartórios, prefeituras e outras autarquias.


O senso comum determina que o “despachante imobiliário” não deve estar envolvido com a intermediação (com a compra e venda do imóvel, ou seja o despachante imobiliário não deve ser o próprio corretor imobiliário) para não ter interesses antagônicos em conflitos. Imagine que o corretor que está vendendo o imóvel para você, é a mesma pessoa que vai assumir o papel de “despachante imobiliário”; isso no mínimo seria contraproducente (que possui efeitos contrários) pelo fato que o corretor que está interessado principalmente na venda, não vai querer ou desejar apresentar argumentos ou certidões negativas, que coloquem em risco a negociação.


Dessa forma na hora de você lidar com alguma imobiliária ou corretor, entenda que o mais correto e dispor de uma terceira pessoa neutra, que não participa da negociação para que essa pessoa seja a responsável em: analisar a viabilidade da negociação, levantar certidões, providenciar contratos e escrituras em cartórios, tramitar os registros e averbações junto aos cartórios de registros, resolver tramitações gerais junto a prefeituras e outras autarquias e entidades públicas.


Desta forma entendemos que um “despachante documentalista imobiliário” é um profissional especializado em lidar com a burocracia e a papelada envolvida na compra, venda, locação ou regularização de imóveis. Sua função é facilitar e agilizar o processo para seus clientes, garantindo que todos os documentos necessários estejam em ordem e que todas as etapas legais sejam cumpridas de acordo com a legislação vigente.


As responsabilidades específicas de um despachante documentalista imobiliário podem incluir:

- Pesquisa de Documentação: Realizar levantamento e pesquisa de todos os documentos relacionados ao imóvel em questão, como escrituras, certidões, matrículas, entre outros.

- Análise de Documentos: Verificar a autenticidade e validade dos documentos apresentados, assegurando que estão em conformidade com as exigências legais.

- Regularização de Documentação: Auxiliar na obtenção de documentos que estejam em falta ou desatualizados, como certidões negativas de débito, licenças e alvarás.

- Elaboração de Contratos: Preparar contratos de compra e venda, locação, comodato ou outros documentos necessários para formalizar transações imobiliárias, garantindo que estejam em conformidade com a legislação.

- Acompanhamento de Processos: Acompanhar o andamento de processos administrativos e judiciais relacionados ao imóvel, se necessário, garantindo que tudo transcorra dentro dos prazos estipulados.

- Intermediação com Órgãos Públicos: Representar o cliente junto a órgãos públicos, cartórios, prefeituras e demais instituições envolvidas no processo imobiliário, facilitando a comunicação e agilizando trâmites burocráticos.

- Assessoria Legal: Oferecer orientação sobre questões legais relacionadas ao procedimento imobiliário.

- Atualização Legal: Manter-se atualizado sobre as mudanças na legislação imobiliária e procedimentos relacionados, garantindo que seu trabalho esteja sempre em conformidade com as normas vigentes.

Em resumo, o despachante documentalista imobiliário desempenha um papel fundamental na simplificação e agilização dos processos envolvidos nas transações imobiliárias, proporcionando segurança e tranquilidade aos seus clientes ao lidar com a complexidade da documentação necessária.



No caso específico de nosso escritório; a  IGR – ASSESSORIA oferecemos a nossos clientes um leque muito amplo de serviços que vão além dos trabalhos administrativos, pelo fato que dispomos da colaboração de vários advogados que estão incumbidos de encargos que tramitam dentro da esfera jurídica (processos judiciais).


Dessa forma independente de seu encargo ser de natureza administrativa ou judicial, nosso escritório está totalmente habilitado, em função de nossa estrutura e principalmente em função de nossos mais de 40 anos de experiência na atividade de “tramitações e assistência na área imobiliária”.


Nos dispomos de “alguns serviços” que não são encontrados em qualquer lugar; entre estes serviços podemos destacar:

  • Trabalho de detecção e comprovação de situação de “anatocismo”, que são os “juros ilegais” cobrados por bancos e instituições financeiras. Este trabalho por se tratar de um encargo envolvendo cálculo de juros, normalmente é efetuado por contabilistas, porém na prática se verifica que nem esses profissionais possuem pratica na elaboração desse tipo de planilhas.

  • Outro trabalho que é difícil de você encontrar junto a: advogados, corretores e outros profissionais é: medição manual de imóveis. Esse serviço normalmente é efetuado pelos profissionais de agrimensura, porém em função de ser um serviço com custas muito elevadas; nas medições de imóveis de pequeno ou médio porte não se justifica a contratação de um agrimensor. É aqui que entra o serviço da “medição manual” que é relativo a imóveis de até uns 3 ou 5 mil metros quadrados.


Se você enfrenta situações de: documentação imobiliária irregular; problemas de conflitos em partilhas (de imóveis) familiares; imóveis que você não consegue vender (não vamos vender seu imóvel; vamos indicar o que tem que ser feito para resolver a situação); problemas de imóveis sem documentação; problemas com imóveis financiados (as prestações subiram demais, ou não consegue quitar seu imóvel); obras inacabadas entregues por construtoras que faliram; situações onde você pretende comprar um imóvel sem correr riscos de levar um calote; situações onde você pretende vender um imóvel financiado, porém ninguém assume uma transferência de financiamento desde que onera demais o crédito; assuntos ligados a imóveis rurais; e outras questões de natureza imobiliária, cível e comercial . . .

. . . não perca tempo e ligue agora mesmo para nosso escritório.

Atendemos você em qualquer dia da semana e em qualquer horário.


Nosso contato é:

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(pode ligar ou deixar recado, das 8 às 23 hrs., em qualquer dia da semana)

 
 
 

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