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  • igrpersonal
  • 29 de jul. de 2024
  • 5 min de leitura

Atualizado: 19 de ago.

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imobiliária em Americana

A aplicação de golpes com moeda falsa no Brasil é um problema sério que envolve diversos métodos de fraude. Aqui estão alguns dos mais comuns:

  1. Notas Falsas em Compras Pequenas: Golpistas utilizam notas falsas para fazer compras de baixo valor e receber troco em dinheiro verdadeiro. Isso é particularmente comum em lojas e mercados pequenos.

  2. Distribuição de Notas Falsas: Algumas pessoas distribuem notas falsas em eventos, feiras ou até mesmo em áreas de grande movimento, tentando trocá-las por dinheiro verdadeiro.

  3. Venda de Notas Falsas: Existem grupos que vendem notas falsas, muitas vezes disfarçadas como brinquedos ou souvenirs, mas que acabam sendo usadas em transações reais.

  4. Falsificação e Reinvestimento: Golpistas fabricam notas falsas em grandes quantidades e tentam reinvesti-las em negócios legítimos, criando um ciclo de fraude.

Para se proteger desses golpes, é importante estar atento a alguns sinais de notas falsas, como a qualidade do papel, a presença de marcas d'água e a textura das notas. A educação e a vigilância são fundamentais para minimizar o impacto desses crimes. Se você encontrar uma nota falsa, deve informá-la à polícia e, se possível, aos órgãos responsáveis pela regulamentação monetária.


Como se proteger de fraude de notas falsas?

Proteger-se contra fraudes envolvendo notas falsas é essencial para evitar prejuízos. Aqui estão algumas dicas para ajudar a identificar e prevenir a aceitação de moeda falsa:

  1. Verifique as Características de Segurança: As notas reais têm várias características de segurança, como marcas d'água, fios de segurança, impressão em relevo e elementos holográficos. Familiarize-se com essas características para poder identificá-las facilmente.

  2. Use o Toque e a Visão: Sinta a textura da nota. Notas verdadeiras têm um papel especial que é mais resistente e tem uma sensação distinta. Além disso, observe a nota sob luz natural e verifique se as características de segurança são visíveis.

  3. Aplique o Teste da Caneta: Existem canetas especiais que reagem ao amido presente no papel das notas falsas. Se a marcação da caneta for preta ou marrom, a nota pode ser falsa. No entanto, esse método não é infalível e deve ser usado em combinação com outras verificações.

  4. Use Equipamentos de Verificação: Existem dispositivos e máquinas projetados para detectar notas falsas por meio de luz ultravioleta ou outros métodos avançados. Se você lida com grandes quantidades de dinheiro, considerar o uso desses dispositivos pode ser uma boa prática.

  5. Eduque sua Equipe: Se você tem um negócio, certifique-se de que seus funcionários saibam como identificar notas falsas e que saibam o que fazer se receberem uma nota suspeita.

  6. Verifique o Valor da Nota: Se uma nota parecer suspeita, compare-a com outras notas da mesma denominação para verificar discrepâncias na impressão, cor ou qualidade.

  7. Relate Notas Suspeitas: Se você encontrar uma nota que acredita ser falsa, não a devolva ao cliente. Em vez disso, entre em contato com a polícia ou a autoridade competente para fazer uma denúncia.

  8. Mantenha-se Atualizado: As características de segurança das notas podem ser atualizadas periodicamente. Mantenha-se informado sobre as novas características e métodos de detecção.

Adotar essas práticas pode ajudar a reduzir o risco de aceitar notas falsas e proteger seu negócio ou finanças pessoais.


Equipamentos que podem ser de utilidade para esta finalidade

Existem diversos equipamentos que podem ajudar a detectar e evitar a aceitação de notas falsas. Aqui estão alguns dos mais úteis:

  1. Máquinas de Contar Dinheiro com Detecção de Falsificação: Esses dispositivos não só contam o dinheiro, mas também verificam a autenticidade das notas usando tecnologia de detecção de infravermelho, ultravioleta, ou magnética.

  2. Detectores de Notas Falsas com Luz Ultravioleta: Esses aparelhos utilizam luz UV para revelar marcas de segurança invisíveis a olho nu. Notas falsas muitas vezes não têm as características UV corretas ou a impressão pode não reagir da mesma forma.

  3. Lupa de Detecção de Falsificações: Lentes especiais ajudam a examinar detalhes minuciosos das notas, como marcas d'água e impressões em relevo. Algumas lupas vêm equipadas com luzes LED para melhor visibilidade.

  4. Canetas de Verificação: Canetas específicas para detectar notas falsas são úteis para uma verificação rápida. A tinta da caneta reage ao papel da nota, mudando de cor se a nota for falsa (com base no amido presente no papel).

  5. Máquinas de Leitura de Notas: Equipamentos que podem ler e verificar o valor das notas e sua autenticidade. Eles utilizam sensores para detectar características específicas e podem emitir alertas se uma nota não corresponder aos padrões esperados.

  6. Dispositivos de Detecção de Falsificações Portáteis: Equipamentos compactos e fáceis de usar, que podem ser transportados e usados em diferentes locais. São úteis para pequenos negócios e para quem precisa de uma solução móvel.

  7. Sistemas de Segurança Integrados: Alguns sistemas de ponto de venda (POS) podem integrar recursos de detecção de notas falsas diretamente em suas plataformas, ajudando a identificar notas suspeitas durante o processo de transação.

  8. Impressoras e Equipamentos de Qualidade: Em alguns casos, a qualidade do papel e da impressão pode ser um indicativo de falsificação. Equipamentos de verificação que medem a qualidade do papel podem ser úteis para detectar notas de baixa qualidade.

Esses equipamentos podem variar em preço e complexidade, então escolher o que melhor se adapta às suas necessidades e ao volume de transações é essencial. Para negócios que lidam com grandes quantidades de dinheiro, investir em máquinas de alta precisão pode ser uma boa opção.


Canetas testadoras de dinheiro falso

As canetas testadoras de dinheiro falso são ferramentas úteis para uma verificação rápida e básica de autenticidade de notas. Elas funcionam com base na reação química da tinta da caneta com o papel das notas. Aqui está uma visão geral de como elas funcionam e como usá-las corretamente:

Funcionamento

  1. Reação com Amido: A maioria das notas falsas é impressa em papel que contém amido, um ingrediente comum em papéis de baixa qualidade. A tinta da caneta testadora contém um reagente que muda de cor quando entra em contato com o amido.

  2. Mudança de Cor: Se a nota é verdadeira, a tinta da caneta geralmente não mudará de cor, pois o papel usado em notas verdadeiras não contém amido. Se a nota for falsa, a tinta pode mudar para uma cor como marrom ou preta.

Como Usar

  1. Escolha um Local Discreto: Aplique a tinta da caneta em uma pequena área discreta da nota, como na borda ou em um canto, para não danificar a nota.

  2. Observe a Reação: Após aplicar a tinta, observe a cor resultante. Em notas verdadeiras, a tinta deve permanecer incolor ou mudar apenas levemente. Se a cor mudar para marrom, preta ou outra cor que não seja esperada, a nota pode ser falsa.

  3. Combine com Outras Verificações: Use a caneta em conjunto com outras técnicas de verificação, como observar as marcas d'água e usar luz UV, para obter uma avaliação mais completa.

Cuidados e Limitações

  • Falsos Positivos e Negativos: As canetas testadoras não são infalíveis. Algumas notas falsas podem não reagir com a tinta da caneta, e algumas notas verdadeiras podem apresentar uma leve mudança de cor devido a variações no papel.

  • Qualidade da Caneta: A precisão da caneta pode variar com a qualidade do produto. Escolha uma caneta testadora de uma marca confiável para garantir melhor desempenho.

  • Educação Continuada: Mantenha-se informado sobre as características de segurança mais recentes das notas para garantir que a caneta testadora continue sendo uma ferramenta útil.

Essas canetas são geralmente acessíveis e fáceis de usar, tornando-as uma boa primeira linha de defesa contra notas falsas, especialmente para transações em pequenos negócios e comércio.






 
 
 
  • igrpersonal
  • 29 de jul. de 2024
  • 6 min de leitura

Atualizado: 19 de ago.

Uma avaliação imobiliária é o processo de determinar o valor de mercado de um imóvel, seja ele residencial, comercial ou industrial. Esse valor é geralmente usado para fins de compra e venda, financiamento, seguro, tributação ou para avaliar investimentos.


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A avaliação pode considerar diversos fatores, incluindo:

  1. Localização: A área em que o imóvel está situado, sua proximidade a serviços, transporte e outras comodidades.

  2. Condição Física: Estado de conservação, qualidade da construção, idade do imóvel, e eventuais necessidades de reparos.

  3. Tamanho e Layout: Área total do terreno e da construção, número de quartos, banheiros, e a disposição dos espaços.

  4. Mercado Imobiliário: Tendências atuais do mercado, comparáveis recentes (preço de imóveis semelhantes na mesma área), e a demanda por imóveis na região.

  5. Aspectos Legais: Situação jurídica do imóvel, como registros de propriedade, zoneamento, e restrições legais.

Profissionais qualificados, como avaliadores imobiliários, corretores de imóveis ou engenheiros de avaliação, geralmente realizam esse processo, utilizando métodos padronizados para assegurar uma estimativa precisa e justa do valor do imóvel.



É possível fazer uma avaliação de imóvel, mesmo não tendo grande conhecimento nesta área?

Embora seja possível para um proprietário fazer uma estimativa do valor de seu imóvel, isso pode não ser tão preciso ou detalhado quanto uma avaliação feita por um profissional qualificado. Proprietários podem usar ferramentas online, como sites de imóveis, que fornecem estimativas com base em dados de mercado e características do imóvel. Também podem considerar comparáveis, que são vendas recentes de propriedades semelhantes na mesma área, para obter uma ideia do valor de mercado.

No entanto, a avaliação profissional geralmente leva em conta uma variedade de fatores que um leigo pode não perceber, como detalhes técnicos da construção, regulamentações locais, e nuances do mercado imobiliário. Além disso, uma avaliação formal feita por um profissional certificado é frequentemente necessária em situações como financiamento de hipotecas, seguros ou litígios legais.

Se o proprietário estiver vendendo o imóvel, uma avaliação profissional pode ajudar a definir um preço de venda competitivo e justo, evitando subvalorizar ou supervalorizar a propriedade.


Como uma pessoa leiga pode fazer uma avaliação de imóvel?

Para uma pessoa leiga realizar uma estimativa de valor de um imóvel, é possível seguir alguns passos básicos que, embora não substituam uma avaliação profissional, podem fornecer uma ideia aproximada do valor. Aqui estão algumas dicas:

  1. Pesquisa de Mercado:

  2. Sites de Imóveis: Use sites que listam imóveis à venda para ver preços de propriedades semelhantes na mesma área. Isso inclui tamanho, idade, condições e características similares.

  3. Comparáveis (Comps): Compare seu imóvel com outros que foram recentemente vendidos na mesma localidade. Isso ajuda a entender o valor de mercado atual.

  4. Avaliação de Características:

  5. Localização: Considere fatores como a proximidade de escolas, transporte público, hospitais, shoppings e outros serviços.

  6. Tamanho e Layout: Verifique o tamanho do terreno, a área construída, número de quartos, banheiros, e a funcionalidade do layout.

  7. Condição: Avalie o estado de conservação do imóvel. Reformas recentes, a qualidade dos materiais usados e o estado dos sistemas elétrico e hidráulico podem influenciar o valor.

  8. Fatores Econômicos e de Mercado:

  9. Demanda e Oferta: Em áreas com alta demanda e pouca oferta, os preços tendem a ser mais altos. Analise se a área é valorizada ou em crescimento.

  10. Tendências do Mercado: Considere as tendências econômicas gerais, como taxas de juros e a economia local, que podem impactar o valor dos imóveis.

  11. Visita a Imóveis à Venda:

  12. Visite imóveis semelhantes para comparar condições e preços. Isso pode fornecer uma noção mais prática do mercado.

  13. Consultas com Profissionais:

  14. Embora você possa não contratar um avaliador formal, conversar com corretores de imóveis ou profissionais da área pode fornecer insights valiosos.

  15. Ferramentas Online:

  16. Utilize ferramentas online de avaliação de imóveis, que usam algoritmos baseados em dados de mercado para fornecer uma estimativa de valor. Essas ferramentas são úteis como ponto de partida, mas devem ser usadas com cautela.

Esses passos podem ajudar a chegar a uma estimativa, mas é importante lembrar que uma avaliação profissional é mais precisa e confiável, especialmente para decisões financeiras importantes.





Três passos importantes na avaliação de imóveis



Créditos do: Prof Reginaldo Antunes




Três Passos importantes na avaliação de imóveis por fatores Antes de eu começar a te contar isso já começa a me seguir aqui nesse canal e clica no Sininho para você ser notificar o sempre que eu tiver algum vídeo novo que vai contribuir muito na sua carreira de perito avaliador de móveis bem um método comparativo com tratamento por fatores é um dos métodos regulamentados pela norma técnica pela NBR 14653 da ABNT e é o método mais básico mais simples de ser feito e você consegue fazer esse método


através de planilha de excel em alguns casos mesmo sem planilha até mesmo com a calculadora você consegue fazer elaborar o logo de avaliação utilizando esse método metro comparativo com tratamento por fatores Três Passos principais o primeiro passo é você ter uma boa amostra de comparação ou seja o método comparativo ele prega isso você vai até o mercado pega uma amostra de móveis anunciados para venda ou vendido recentemente vendido recentemente e você faz uma comparação desses Imóveis com imóvel que você tá


avaliando então primeira grande etapa primeiro Grande passo nesse método é ir até o mercado e buscar essa amostra a NBR 14653 da ABNT que regulamenta os métodos de avaliação de imóveis ela fala que quando você usa o método de fatores amostra de imóveis os imóveis que compõem amostra que você vai fazer a comparação eles precisam ser o mais parecidos possível com o imóvel avaliando Isso quer dizer o seguinte Claro o modo de mesma tipologia você vai avaliar casas você vai buscar casas agora essas casas da sua amostra


precisam estar o mesmo bairro do avaliando preferentemente na mesma rua na mesma quadra ou com algumas quadras separando um imóvel do outro da amostra ou seja tem que ser uma amostra muito muito parecida apenas uma observação aqui quando você usa um metro comparativo com tratamento por infelicista é diferente você pode ter um grau de heterogeneidade entre os imóveis da amostra mas por fatores não a sua almoça precisa ser muito muito parecida com imóvel avaliando com poucas características diferentes então sempre


pense nisso a norma técnica fala isso imóveis de uma amostra homogênea segundo passo é você determinar os fatores que você vai usar na sua comparação ou seja aquelas características que você vai usar para comparar o avaliando com os imóveis da amostra E como que você escolhe esses fatores é relativamente simples Quais são as características que explicam as diferenças de preços dos imóveis na amostra são essas características que explicam as diferenças de preços dos imóveis da amostra repito que você vai utilizar


como fatores no seu método comparativo Deixa eu te dar um exemplo aqui você vai avaliar um lote em um bairro então a localização é uma característica que explica as diferenças de preços dos imóveis da amostra só lotes que apesar de estarem na mesma rua um está mais próximo do comércio do ponto de ônibus da praça outro está medianamente próximo e outro está longe essa característica localização influencia explica a diferença as diferenças nos preços desses Imóveis esse mesmo lote a topografia você pega


diversos lotes na sua amostra Então se o lote não topografia plana versus um lote de uma topografia levemente acidentada versus o preço de um lote com a topografia muito acidentada essa característica Explica as diferenças de preços Então segura um grande passo no método de avaliação por fatores é você escolher os fatores ou as características que explicam as diferenças de preços dos imóveis da nossa para que você faça a comparação e agora o terceiro passo é exatamente você fazer avaliação propriamente dita para cada um desses


fatores ou características que você escolheu eu falei com você agora duas dessas características localização e topografia para cada uma dessas características você vai ter que estar nota para cada imóvel na amostra em relação ao imóvel que você vai estar avaliando para fazer a compensação de valores ou seja apenas um exemplo didático eu vou avaliar o imóvel que está afastado do comércio no bairro e com topografia muito acidentada um dos imóveis da amostra eu já sei o preço dele é 100 mil reais aquele lote


só que ele está muito próximo do Comércio e ele tem topografia plana ou seja as características deles são muito melhores que o meu imóvel que está longe do Comércio e com topografia acidentada se eu falar que por que que ele móvel vale 100 mil reais o meu também vale isso não seria justo Então tem que botar pesos nessas características o imóvel muito bem localizado contou para grafia plana vale 100 mil reais Quais as notas que eu vou dar nas características localização e topografia para esse imóvel para que ele reflita o justo


valor de mercado do imóvel avaliando então isso sim é a memória de cálculo a aplicação do método de fatores que é o terceiro passo então Três Passos fundamentais básicos do método de fatores que eu repito aqui uma boa escolha de amostra com Imóveis muito homogêneos em relação avaliando uma boa escolha de fatores a serem usados ou seja as características desses Imóveis com as diferenças de preços deles no mercado e terceiro aplicação das compensações ou dos ajustes desses fatores para refletir o justo o valor de


mercado do imóvel avaliando gostou da Dica Então faz isso Segue o meu canal e clica no Sininho para você ser notificado quando colocar aqui um vídeo que vai contribuir para sua formação como perito avaliador de imóveis um abraço até a próxima tchau

 
 
 
  • igrpersonal
  • 29 de jul. de 2024
  • 5 min de leitura

Atualizado: 3 de out.

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🤯 Afinal, o que é esse tal de anatocismo?

Você já ouviu falar em anatocismo? Não? Pois é, muita gente passa anos pagando juros sem saber que está sendo vítima dessa prática. Anatocismo é o nome bonito (e perigoso) para a cobrança de juros sobre juros. Sim, é isso mesmo: você paga juros, e depois paga juros sobre os juros que já pagou. Parece confuso? É porque é mesmo — e propositalmente.

Funciona assim: os juros que você ainda não quitou são somados ao valor principal da dívida. E aí, adivinha? Novos juros são calculados em cima desse montante maior. Resultado? A dívida cresce como fermento — rápido, silencioso e, muitas vezes, sem que você perceba.


🏠 E nos financiamentos imobiliários, isso rola?

Infelizmente, sim. E não é raro. Nos financiamentos de imóveis, o anatocismo aparece disfarçado de “capitalização de juros”. Parece técnico, parece normal, mas pode ser um baita problema.

Em sistemas como a Tabela Price ou o SAC (Sistema de Amortização Constante), os juros de cada mês são incorporados ao saldo devedor. Ou seja, você paga a parcela, mas parte dela já está inflada por juros que se multiplicam. E o pior: isso tudo está no contrato, mas em letras miúdas, com termos que mais confundem do que explicam.


🇧🇷 E no Brasil, é permitido?

Olha, permitido até é — mas com ressalvas. A legislação brasileira não proíbe o anatocismo em financiamentos imobiliários, desde que esteja tudo muito bem explicado no contrato. O problema é que nem sempre está.

O STF já decidiu que a capitalização de juros pode acontecer em períodos menores que um ano, desde que esteja expressamente pactuada. Mas vamos ser sinceros: quantas pessoas leem um contrato de financiamento com lupa e dicionário jurídico do lado?

O Código de Defesa do Consumidor até tenta proteger, mas na prática, o consumidor acaba engolindo cláusulas que não entende. E quando percebe, já está atolado em uma dívida que cresce sozinha.


🔍 Como saber se você está sendo vítima de anatocismo?

Aqui vai um passo a passo mais direto, sem juridiquês:

• Leia o contrato com atenção. Procure termos como “juros compostos”, “capitalização”, “juros sobre juros”. Se aparecerem, acenda o alerta.

• Veja a periodicidade. Se os juros são capitalizados mensalmente, é sinal de anatocismo.

• Cheque a tabela de amortização. Ela mostra como os juros se acumulam ao longo do tempo.

• Pergunte ao banco. Exija explicações claras. Se enrolarem, desconfie.

• Simule os pagamentos. Use planilhas ou calculadoras financeiras. Se os números não batem, tem algo errado.

• Consulte um especialista. Às vezes, só um olhar técnico consegue identificar os abusos escondidos.


🧮 E se você quiser ajuda?

Nosso escritório oferece esse serviço: fazemos a tabela de demonstração de anatocismo e identificamos os juros indevidos. Se você não quiser pagar por isso, tudo bem — oferecemos uma consulta por R$ 200 e te ensinamos a montar sua própria planilha, com todo o suporte por videoconferência.

Esse serviço é valioso para quem tem financiamento habitacional, financiamento de veículos, ou atua como advogado ou assistente técnico judicial. Já ajudamos muita gente a recuperar valores e entender o que realmente está pagando.




Anatocismo é a prática de cobrar juros sobre juros, também conhecida como "capitalização de juros". Isso ocorre quando os juros acumulados sobre um empréstimo ou uma dívida são adicionados ao principal, e, em seguida, novos juros são calculados sobre esse montante aumentado. Em outras palavras, os juros não pagos são incorporados ao saldo devedor, resultando em juros sendo cobrados sobre os juros já acumulados.

Essa prática pode levar a um crescimento rápido da dívida, especialmente se a capitalização for feita com frequência (por exemplo, mensalmente ou anualmente). Em muitos países, o anatocismo é regulamentado ou limitado por leis específicas para proteger os consumidores de aumentos excessivos nas dívidas.



É normal a pratica de anatocismo nos financiamentos imobiliários?

Nos financiamentos imobiliários, a prática de anatocismo pode ocorrer, mas ela é geralmente regulamentada e limitada por legislação específica em muitos países. Isso é feito para proteger os consumidores e garantir transparência nas condições de financiamento.

Em um financiamento imobiliário, é comum que os juros sejam capitalizados, especialmente em modalidades de crédito onde o pagamento é feito em parcelas fixas (como no sistema de amortização constante ou na tabela Price). Nesses casos, os juros de cada período são adicionados ao saldo devedor, e os pagamentos subsequentes incluem tanto o principal quanto os juros acumulados.

Contudo, é importante verificar as condições contratuais do financiamento e estar atento às regras específicas de cada país ou instituição financeira. Em alguns lugares, a capitalização de juros pode ser limitada a períodos específicos, e os contratos devem informar claramente como os juros serão aplicados e capitalizados.



É normal a pratica de anatocismo nos financiamentos imobiliários, no Brasil?

No Brasil, a prática de anatocismo em financiamentos imobiliários é regulamentada e geralmente permitida dentro de certos limites. A capitalização de juros, ou seja, a cobrança de juros sobre juros, é comum em financiamentos de longo prazo, como os imobiliários. No entanto, há regulamentações que visam proteger o consumidor e garantir a transparência das condições do crédito.

Regulamentação:

  1. Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI): Em ambos os sistemas, é comum a utilização da Tabela Price ou do Sistema de Amortização Constante (SAC), onde os juros podem ser capitalizados. No entanto, as condições devem ser claramente informadas no contrato.

  2. Código de Defesa do Consumidor (CDC): O CDC protege os consumidores contra práticas abusivas, incluindo a cobrança de juros de forma obscura ou desproporcional.

  3. Decisões Judiciais: O Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu que é permitida a capitalização de juros em periodicidade inferior a um ano, desde que expressamente pactuada em contrato e desde que a capitalização seja clara e bem informada ao consumidor.

Portanto, embora o anatocismo seja permitido, ele deve ser claramente informado ao consumidor e estar de acordo com as regulamentações vigentes. É sempre recomendável que os consumidores leiam atentamente os contratos de financiamento e, se necessário, consultem um especialista para entender completamente as condições financeiras envolvidas.



Como saber se no seu financiamento existe a prática de anatocismo?

Para verificar se o seu financiamento envolve a prática de anatocismo, ou seja, a capitalização de juros, você pode seguir estas etapas:

  1. Leia o Contrato de Financiamento:

  2. Termos Específicos: Procure termos como "capitalização de juros", "juros compostos", "juros sobre juros" ou "juros capitalizados".

  3. Periodicidade de Capitalização: Veja se o contrato especifica a periodicidade com que os juros são capitalizados (mensal, semestral, anual, etc.).

  4. Tabela de Amortização: Revise a tabela de amortização, se disponível. Ela pode mostrar como os pagamentos são distribuídos entre o principal e os juros ao longo do tempo.

  5. Consulte o Representante do Credor:

  6. Peça ao banco ou à instituição financeira uma explicação detalhada sobre como os juros são calculados e aplicados no seu financiamento. Solicite que expliquem em termos simples, especialmente como funciona a capitalização de juros, se for o caso.

  7. Simulações e Cálculos:

  8. Utilize calculadoras financeiras ou software de planilhas para simular os pagamentos do seu financiamento. Compare os resultados com as informações fornecidas pelo credor. Isso pode ajudar a identificar se os juros estão sendo capitalizados e com que frequência.

  9. Documentação Complementar:

  10. Examine materiais complementares fornecidos pela instituição financeira, como guias de taxas e encargos, que podem fornecer mais detalhes sobre a estrutura dos juros.

  11. Consultoria Especializada:

  12. Se tiver dúvidas ou não entender completamente os termos financeiros, considere consultar um especialista nesta área com o objeto de elaborar uma planilha de demonstração de “juros indevidos”.


Nosso escritório presta este tipo de serviço, desenvolvendo para você a tabela de demonstração de anatocismo e juros indevidos.

Caso você não deseje pagar por esse serviço, fornecemos toda a assistência para que você mesmo desenvolva o cálculo e planilha de juros indevidos; neste caso cobramos somente o valor da consulta que é de R$ 200 e você terá todo o amparo de conhecimento e assessoria fornecida por videoconferência.

Este serviço é muito significativo para mutuários do Sistema Financeiro da Habitação, para pessoas que possuem financiamento de veículos, para advogados e assistentes técnicos judiciais, que possuem encargos ligados a nesta área.

 
 
 

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