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  • igrpersonal
  • 29 de jul. de 2024
  • 3 min de leitura

Atualizado: 3 de out.


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O financiamento imobiliário é uma modalidade de crédito oferecida por instituições financeiras, como bancos, para ajudar pessoas a comprar imóveis, seja para uso residencial ou comercial. Nesse tipo de financiamento, a instituição financeira empresta uma quantia ao comprador para adquirir o imóvel desejado. Em troca, o comprador se compromete a pagar essa quantia de volta em parcelas mensais, acrescidas de juros e outros encargos, ao longo de um período de tempo previamente acordado, que pode variar de alguns anos a várias décadas.

Existem diferentes tipos de financiamento imobiliário, incluindo sistemas de amortização como o Sistema de Amortização Constante (SAC) e a Tabela Price. Além disso, os juros aplicados podem ser fixos ou variáveis, e os requisitos para aprovação do financiamento geralmente incluem comprovação de renda e capacidade de pagamento, bem como avaliação do imóvel e análise de crédito.


Quais são as vantagens de obter um financiamento imobiliário?

Obter um financiamento imobiliário oferece várias vantagens, especialmente para aqueles que desejam adquirir um imóvel mas não possuem o montante total para a compra imediata. Aqui estão algumas das principais vantagens:

  1. Facilitação da Compra de Imóvel: O financiamento imobiliário permite que você compre um imóvel mesmo sem ter o valor total necessário, diluindo o pagamento ao longo de vários anos.

  2. Possibilidade de Planejamento Financeiro: As parcelas mensais permitem um planejamento financeiro mais previsível e estruturado, possibilitando que você organize melhor seu orçamento pessoal ou familiar.

  3. Construção de Patrimônio: Ao financiar um imóvel, você está investindo em um bem que tende a valorizar ao longo do tempo, contribuindo para a construção de patrimônio.

  4. Benefícios Fiscais: Em alguns casos, é possível obter deduções fiscais relacionadas ao pagamento de juros de financiamento imobiliário, dependendo da legislação local.

  5. Segurança e Estabilidade: Ter um imóvel próprio proporciona segurança e estabilidade, evitando preocupações com aumentos de aluguel ou possíveis desalojamentos.

  6. Possibilidade de Utilizar o FGTS: No Brasil, por exemplo, é possível utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagar parte do financiamento, seja na entrada ou na quitação de parcelas.

  7. Valorização do Imóvel: Imóveis tendem a valorizar com o tempo, o que pode resultar em um bom investimento a longo prazo.

  8. Possibilidade de Refinanciamento: Em alguns casos, é possível renegociar as condições do financiamento, como taxas de juros e prazo, o que pode resultar em parcelas menores ou pagamento antecipado.


E referente às desvantagens do financiamento imobiliário, quais seriam as desvantagens?


Embora o financiamento imobiliário ofereça várias vantagens, também apresenta algumas desvantagens e riscos que devem ser considerados:

  1. Custo Total Elevado: Devido aos juros e encargos financeiros, o valor total pago ao final do financiamento geralmente é significativamente maior que o preço original do imóvel. Isso pode tornar o financiamento uma opção cara a longo prazo.

  2. Compromisso de Longo Prazo: Financiamentos imobiliários normalmente têm prazos longos, que podem durar décadas. Isso significa um compromisso financeiro prolongado, que pode afetar sua flexibilidade financeira futura.

  3. Risco de Inadimplência: Em caso de dificuldades financeiras, o não pagamento das parcelas pode levar a consequências graves, como a perda do imóvel (execução da hipoteca) e impacto negativo na sua pontuação de crédito.

  4. Juros Variáveis: Em alguns tipos de financiamento, os juros podem ser variáveis, o que significa que as parcelas mensais podem aumentar ao longo do tempo, dependendo das condições econômicas e da política monetária.

  5. Custos Adicionais: Além das parcelas do financiamento, há outros custos envolvidos na compra de um imóvel, como impostos, taxas de registro, seguros obrigatórios e manutenção do imóvel, que podem pesar no orçamento.

  6. Complexidade do Processo: O processo de obtenção de um financiamento imobiliário pode ser complexo e burocrático, exigindo a apresentação de diversos documentos, avaliação de crédito, e tempo para aprovação e liberação do crédito.

  7. Desvalorização do Imóvel: Embora os imóveis geralmente valorizem ao longo do tempo, existem situações em que podem desvalorizar, especialmente em casos de crises econômicas ou deterioração da área onde o imóvel está localizado.

  8. Possibilidade de Refinanciamento Limitada: Dependendo das condições do contrato e das taxas de mercado, pode ser difícil ou caro refinanciar o imóvel para obter melhores condições de pagamento ou juros mais baixos.

 
 
 
  • igrpersonal
  • 29 de jul. de 2024
  • 4 min de leitura

Atualizado: 3 de out.

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O que são os cartórios de notas?

Cartórios de notas, também conhecidos como tabelionatos de notas, são instituições que atuam na lavratura de documentos e atos jurídicos, conferindo autenticidade, segurança e eficácia a esses atos. Eles são responsáveis por diversas atividades, incluindo:

  1. Lavratura de Escrituras Públicas: Relacionado a compra e venda de imóveis, doações, testamentos, procurações, entre outros.

  2. Reconhecimento de Firma: Autenticação da assinatura de uma pessoa em um documento.

  3. Autenticação de Documentos: Confirmação de que uma cópia de um documento é fiel ao original.

  4. Lavratura de Atas Notariais: Documentação de fatos ou situações presenciadas pelo tabelião.

Os cartórios de notas são essenciais para a segurança jurídica, pois garantem que os atos realizados neles estejam em conformidade com a lei e que as partes envolvidas estejam cientes e de acordo com os termos.



Os cartórios de notas são entidades privadas ou públicas?

Os cartórios de notas podem ser tanto entidades privadas quanto públicas, dependendo do país e da legislação específica em vigor.

Em muitos países, incluindo o Brasil, os cartórios de notas são administrados por tabeliães que são profissionais privados, mas que exercem uma função pública delegada pelo Estado. Isso significa que, embora sejam operados por indivíduos ou empresas privadas, os cartórios de notas prestam serviços públicos essenciais e estão sujeitos a regulamentações e supervisão estatal. O Estado confere a esses profissionais a autoridade para realizar atos notariais, mas exige que eles cumpram normas específicas e mantenham a imparcialidade e a segurança jurídica em suas atividades.



O que são os cartórios de registro?

Os cartórios de registro, também conhecidos como registradores, são instituições responsáveis pela formalização e manutenção de registros públicos relacionados a diversos aspectos legais e civis. Suas funções principais incluem:

  1. Registro Civil de Pessoas Naturais: Inclui o registro de nascimentos, casamentos e óbitos, garantindo a oficialização desses eventos e a emissão de documentos como certidões de nascimento, casamento e óbito.

  2. Registro de Imóveis: Responsável pelo registro de transações imobiliárias, como compra e venda de imóveis, bem como a formalização de direitos sobre propriedades. Este cartório garante a publicidade, autenticidade e segurança jurídica dos contratos imobiliários.

  3. Registro de Títulos e Documentos: Envolve o registro de documentos diversos, como contratos, contratos de prestação de serviços e outros documentos importantes. O objetivo é fornecer prova de existência e data desses documentos.

  4. Registro de Pessoas Jurídicas: Relacionado ao registro de empresas e outras entidades jurídicas, garantindo que sua constituição, alterações e outros atos importantes sejam devidamente registrados e acessíveis ao público.

Os cartórios de registro são, assim como os cartórios de notas, geralmente administrados por profissionais privados que exercem uma função pública delegada pelo Estado. Eles desempenham um papel crucial na manutenção da ordem jurídica e na segurança dos direitos e deveres das pessoas e entidades.



O que são os cartórios de protestos?

Os cartórios de protesto, também conhecidos como serviços de protesto de títulos e documentos, são instituições responsáveis pelo registro de títulos e documentos de dívida que não foram pagos na data de vencimento. Suas principais funções incluem:

  1. Protesto de Títulos: Quando um título de crédito, como uma nota promissória, cheque ou duplicata, não é pago na data de vencimento, o credor pode solicitar ao cartório de protesto o registro desse não pagamento. O protesto formaliza a inadimplência e torna o débito público.

  2. Registro de Documentos de Dívida: Além dos títulos de crédito, os cartórios de protesto também podem registrar outros documentos de dívida que não foram quitados, oferecendo uma forma de comunicação oficial e de pressão para o pagamento.

  3. Emissão de Certidões: O cartório emite certidões de protesto que comprovam a existência ou não de protestos em nome de uma pessoa ou empresa. Essas certidões são frequentemente usadas em processos de crédito e para verificar a situação financeira de devedores.

  4. Ação de Cobrança: O protesto é um meio de pressionar o devedor a pagar a dívida. A inclusão de um nome em protesto pode afetar a reputação creditícia do devedor e dificultar o acesso a novos créditos e financiamentos.

O cartório de protesto atua como um intermediário imparcial, assegurando que o protesto seja feito conforme as normas legais e oferecendo segurança jurídica para todas as partes envolvidas. A responsabilidade dos cartórios de protesto inclui garantir a exatidão e a regularidade dos registros e a comunicação adequada dos atos de protesto.



Qual é a responsabilidade legal dos cartórios, referente aos atos praticados?

 A responsabilidade legal dos cartórios referente aos atos praticados inclui várias dimensões importantes:

  1. Autenticidade e Veracidade: Os cartórios são responsáveis por garantir a autenticidade e a veracidade dos atos e documentos que formalizam. Isso significa que devem assegurar que os documentos registrados ou autenticados correspondem à realidade e estão de acordo com a lei.

  2. Segurança Jurídica: Os cartórios proporcionam segurança jurídica ao garantir que os atos e documentos sejam formalizados de maneira adequada, o que ajuda a prevenir fraudes e litígios. A função dos cartórios é dar fé pública aos documentos que passam por eles.

  3. Imparcialidade e Neutralidade: Os profissionais que atuam nos cartórios, como tabeliães e registradores, devem agir de forma imparcial e neutra, sem favorecer nenhuma das partes envolvidas nos atos que praticam. Eles devem garantir que todos os atos sejam realizados conforme a lei e de maneira justa.

  4. Conservação dos Registros: Os cartórios têm a responsabilidade de manter e conservar os registros e documentos que lhes são confiados, garantindo sua integridade e acessibilidade ao longo do tempo.

  5. Responsabilidade Civil: Em caso de erro ou negligência que cause prejuízos a terceiros, os cartórios podem ser responsabilizados civilmente. Isso inclui a possibilidade de indenização por danos causados por erros ou omissões em seus atos.

  6. Cumprimento das Normas Legais: Os cartórios devem operar em conformidade com as normas legais e regulamentares estabelecidas pela legislação vigente e pelas autoridades competentes. Isso inclui cumprir com requisitos específicos para cada tipo de ato notarial ou de registro.

A responsabilidade dos cartórios é fundamental para garantir a confiança pública nos atos e documentos que formalizam, assegurando que eles sejam seguros, autênticos e conforme a lei.

 
 
 

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Por que motivo carros e veículos podem ser penhorados?

Carros e outros veículos podem ser penhorados porque são considerados bens móveis de valor que pertencem ao devedor e podem ser utilizados para saldar dívidas. A penhora de veículos é uma forma eficaz de garantir o cumprimento de obrigações financeiras, pois esses bens têm um mercado estabelecido e podem ser vendidos em leilão para gerar fundos que são, então, usados para pagar o credor.

Além disso, veículos são ativos que geralmente têm um valor significativo e são facilmente identificáveis e rastreáveis, o que facilita o processo de penhora e venda. A penhora de veículos também é uma medida que força o devedor a resolver suas dívidas para evitar a perda de bens essenciais para o transporte e, possivelmente, para a sua subsistência ou atividade profissional.


O que é "penhora"?

A "penhora" é um procedimento judicial que visa garantir o pagamento de uma dívida. Durante o processo de penhora, bens do devedor são apreendidos e podem ser vendidos em leilão público para saldar a dívida com o credor. A penhora pode recair sobre bens móveis, imóveis, contas bancárias, salários, entre outros ativos do devedor. Este mecanismo é comum em processos de execução, onde o credor busca satisfazer seu crédito por meio da execução de bens do devedor.


Existe algum risco na hora de comprar veículos de segunda mão?

Sim, há vários riscos associados à compra de veículos de segunda mão. Alguns dos principais incluem:

  1. Histórico do Veículo: O carro pode ter um histórico de acidentes graves, problemas mecânicos recorrentes ou ter sido usado em condições extremas, como táxis ou veículos de aluguer, o que pode não ser imediatamente evidente.

  2. Problemas Mecânicos Ocultos: Veículos usados podem apresentar problemas mecânicos não visíveis a olho nu, como defeitos no motor, transmissão ou sistema elétrico, que podem resultar em altos custos de reparação no futuro.

  3. Quilometragem Manipulada: Em alguns casos, o hodômetro do veículo pode ter sido adulterado para mostrar uma quilometragem menor do que a real, fazendo com que o veículo pareça mais novo do que realmente é.

  4. Penhora ou Restrições Legais: O veículo pode estar sob penhora ou ter outras restrições legais, como multas ou impostos em atraso, que podem resultar na apreensão do veículo pelo governo ou por credores.

  5. Documentação Irregular: A falta de documentos completos ou a existência de documentos falsificados pode causar problemas legais, dificultando o registro do veículo ou resultando na perda do bem.

De acordo a nossa experiência de anos, trabalhando com medidas cautelares para prevenir riscos e fraudes nos negócios imobiliários e de veículos; o principal risco que o comprador de veículo de segunda mão corre, e ignorar e não levantar as informações do vendedor; informações estas como: processos, dívidas, utilização de laranjas para aplicar fraude e outras informações.


Pessoas mal intencionadas podem vender seus bens para fugir de dívidas e penhoras?

Sim, algumas pessoas podem tentar vender seus bens para evitar que eles sejam penhorados como forma de pagar dívidas. No entanto, essa prática pode ser considerada fraude contra credores e é punível por lei em muitos sistemas jurídicos.

Aqui estão alguns pontos importantes relacionados a essa questão:

  1. Fraude Contra Credores: A venda de bens com o propósito de frustrar o pagamento de uma dívida ou de evitar a penhora pode ser considerada fraude contra credores. Se provado, pode levar à anulação da transação e à responsabilização penal ou civil do devedor.

  2. Insolvência e Administração de Insolvência: Em casos de insolvência, onde a pessoa ou empresa não pode pagar suas dívidas, um administrador de insolvência pode ser nomeado para gerir os bens do devedor. Durante este processo, tentativas de venda de bens para evitar o pagamento de credores podem ser anuladas.

  3. Período Suspeito: Existem regras que definem um "período suspeito" antes da declaração de insolvência ou de execução de penhora, durante o qual transferências de bens podem ser revogadas se forem feitas para prejudicar os credores.


Os despachantes de veículos efetuam o levantamento cadastral da pessoa do vendedor?

A grosso modo, os despachantes de veículos focam seus serviços no levantamento e verificação da situação “somente do veículo”; avaliando: a documentação, histórico de propriedade, existência de multas, débitos de impostos, registro de roubo, e possíveis restrições legais ou financeiras.

Quanto à situação cadastral e cível da pessoa do vendedor, essa não é uma prática comum ou obrigatória dos despachantes. No entanto, os compradores mais informados e esclarecidos, optam por investigar a situação financeira e legal do vendedor para se protegerem contra possíveis fraudes ou complicações legais. Isso pode incluir verificar se o vendedor está envolvido em processos judiciais, se tem dívidas que poderiam resultar na penhora do veículo, ou outras questões que poderiam afetar a transação.

Essas verificações adicionais que geralmente não são realizadas pelos despachantes de veículos, normalmente são efetuadas por “consultores especializados”. .

 
 
 

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