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  • igrpersonal
  • 30 de mar. de 2024
  • 3 min de leitura

Atualizado: 28 de jul.


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Se você viu aqui em nosso Site o(s) artigo(s):

“Cresce número de pessoas lesadas em golpe da imobiliária Vállory Imóveis”

ou também:

“Imobiliária em São Paulo junto com cartório de notas provocam golpe imobiliário de

R$ 200 mil”


Você deve ter reparado que os elementos que mais influenciam para que o comprador chegue a cair em algum tipo de fraude ou golpes, são vários.


Entre eles se destacam:

- Nível de instrução e informação do comprador;

- Conhecimento prévio da área de “transações imobiliárias”;

- Prática na compra e negociação de imóveis;

- Conhecimento mínimo referente a normativas e legislação;

e principalmente . . .

- Condição psíquica e emocional enfrentada pelo comprador no momento da compra.


Considerando estas informações e se você pretende ou esta prestes a comprar algum imóvel (qualquer tipo de imóvel), recomendamos fazer o seguinte.


Primeiro) Controle seu estado de ansiedade

 

Segundo) Visite e veja o imóvel as vezes que seja necessário, com muita tranquilidade e observando principalmente a parte física do imóvel.


Se você está comprando um imóvel usado que tenha alguns anos de construção, verifique principalmente, se tem trincas nas paredes e se as trincas são horizontais ou verticais.

(Se o imóvel possui trincas verticais você deverá levar um engenheiro ou construtor no local para avaliar as trincas. Esse tipo de trincas podem demonstrar um tipo de patologia na fundação do imóvel).

Verifique se o imóvel foi pintado recentemente e se tem traços de mascaramento de trincas. (Muitas vezes imóveis com trincas são disfarçados com massa corrida e pintura para evitar que as trincas perigosas que comprometem a estrutura do imóvel sejam facilmente observadas pelo comprador)

Verifique a parte elétrica do imóvel assim como a parte hidráulica. Que tudo esteja funcionando normalmente.

Verifique com o vendedor (seja este o proprietário, ou corretor) se a construção está integralmente averbada na escritura ou matrícula do imóvel.

Pela idade do imóvel efetue uma estimativa do estado do telhado.

Se se trata de apartamento, consulte qual é o valor do condomínio e se está com as custas gerais, em dia.



Terceiro) Efetue uma análise detalhada dos custos que você terá, com consertos de telhado, parte elétrica e sanitária e reformas que você necessite efetuar.


Quarto) De acordo ao valor de venda do imóvel, avalie se você tem caixa (na sua declaração de imposto de renda), para efetuar a compra. Esta avaliação se refere ao fato de esclarecer se o dinheiro para efetuar a compra do imóvel está devidamente declarado perante a Receita Federal. Se esse dinheiro tem origem de “caixa dois”, você tem que tomar as devidas precauções com a operação de compra, é o valor que você vai atribuir à escritura.

Obs. Cuidado com passar a escritura por valor muito baixo, pode ser um risco ligado à questão de “evicção de direito” que é o fato de você chegar a perder o imóvel, por problemas do vendedor.


Quinto) Não caia na conversa do vendedor ou corretor, que o valor do imóvel é por tempo limitado e que você deverá fornecer um sinal para garantir o negócio.



Após ter efetuado essas operações básicas, recomendamos o seguinte:


- Não assine nada.

- Não de sinal de primeiro pagamento, ou qualquer tipo de valor.

- Procure um especialista em “transações imobiliárias” ou ligue para

   nós que fornecemos o roteiro que você deverá seguir

    referente aos cuidados (básicos) a serem efetivados.

    Esta assistência (básica) por parte de nosso escritório não terá

    nenhum encargo para você.


Caso você já tenha assinado a proposta de compra ou qualquer outro documento, entre em contato com nosso escritório para que possamos fornecer os parâmetros próprios da sua situação.


Nosso contato é:


WhatsApp (19) 99829.6805


(pode ligar ou deixar recado, das 8 às 23 hrs., em qualquer dia da semana)

 
 
 

Atualizado: 4 de out.


Créditos do Vídeo: TV Vitoriosa



Incorporado 4 Out 25


Já subiu para 35 o número de pessoas que procuraram a Polícia Civil para denunciar os donos da Vállory Imóveis que desapareceram há uma semana. Eles não atendem mais as ligações de clientes nem de funcionários. Funcionários da Vállory Imóveis nos informaram que Matheus Fernando Moreira, dono da imobiliária, mora nesta casa, aqui no bairro Morada Nova.


Nós viemos aqui ouvir a versão dele. Vamos ver se ele está. É, aparentemente não tem ninguém, inclusive nós conversamos com alguns vizinhos que não quiseram gravar uma entrevista e eles nos informaram que há dias não vem movimentar nesta casa.

Mateus é considerado foragido da justiça desde agosto de 2016 devido ao mandado de prisão preventiva expedido em Curitiba. Agora ele, a esposa Júlia Paula Monteiro e os pais Nilson Tadeu Moreira e Jusce Marie Correia Rocha Moreira estão sendo investigados pela Polícia Civil em Uberlândia. O inquérito policial foi descoberto depois que os quatro donos da Valor Imóveis fizeram contratos de compra e venda e logo depois fecharam uma imobiliária.


Eu fui lesada no valor de R$ 86.500. A Polícia Civil informou que as vítimas estão sendo ouvidas e que o principal neste momento é identificar todas as vítimas e fazer a qualificação correta dos investigados. A polícia ainda informou que o valor total do prejuízo chega a R$ 2 milhões.


A promotoria de justiça instaurou uma ação civil pública. No Ministério Público, o caso é investigado na área criminal e também de defesa do consumidor. Inquérito policial já foi requisitado, será ajuizado ação civil pública, vamos instaurar processo pelo PROCON, né ? Estamos tomando todas as providências, perfeito? Ta bom ?



Nossa Análise


Após analisar a notícia sobre o golpe da Vállory Imóveis, o principal ponto de descoberta e imprudência por parte das pessoas lesionadas podem ser identificado como :

falta de pesquisa e seleção de antecedentes: As pessoas lesionadas não parecem ter realizado uma verificação adequada dos antecedentes da imobiliária e de seus proprietários.

O fato de o proprietário ser considerado foragido da justiça desde agosto de 2016 deveria ter sido uma bandeira vermelha obviamente. Essa falta de diligência na verificação de informações fundamentais pode ter contribuído para que se tornassem vítimas do golpe.


Evidentemente, outros fatores também contribuíram para esse tipo de acontecimento; vejamos.


Normalmente as pessoas com maior nível de instrução possuem maiores habilidades de pesquisas e uma capacidade mais aguçada de análise crítica. Essas pessoas podem

ser mais habilidosas para investigar antecedentes de empresas e indivíduos,

assim como avaliar riscos potenciais.

Aqui identificamos o primeiro elemento que sempre está presente na maioria de situações de fraude; o precário nível de instrução e educação.


Pessoas com experiência em áreas relacionadas ao mercado imobiliário, podem estar mais familiarizadas com os procedimentos na área de comercialização de imóveis, assim como termos contratuais, regulamentações legais, e outras questões próprias desta área. É evidente que isso sempre ajuda às pessoas a detectar irregularidades ou inconsistências nas transações imobiliárias. Aqui estamos caracterizando principalmente às pessoas que já efetuaram copras de imóveis em outros momentos, e dessa forma estão mais familiarizadas com as operações de transações imobiliárias.

Aqui identificamos o segundo elemento que também está presente na maioria de situações de fraude; pessoas (leigas e sem nenhum conhecimento) que negociam imóveis por primeira vez e que se colocam na frente de corretores e imobiliárias habilidosos e que em muitas situações são malandros profissionais.


Evidentemente se efetua a devida ressalva, esclarecendo que no Brasil, mesmo pessoas com elevado conhecimento e instrução podem ser vítimas de corretores e imobiliárias inescrupulosas.


Além do nível de instrução formal, fatores psicológicos e emocionais, como confiança excessiva, otimismo irrealista ou pressão para tomar decisões rápidas, também podem influenciar a vulnerabilidade a golpes. Mesmo pessoas altamente instruídas podem ser influenciadas por esses fatores, especialmente em situações de estresse ou urgência.

Considerando estes elementos, recomendamos fortemente a todas as pessoas que pretendem comprar algum imóvel, que leiam nossa página: “o que fazer no momento da compra” .


Em suma, embora o nível de instrução possa desempenhar um papel na capacidade de detectar e evitar golpes imobiliários, a vulnerabilidade a fraudes é influenciada por uma série de fatores, incluindo falta de conhecimento específico sobre o mercado imobiliário, acesso a consultoria especializada, além evidentemente de fatores psicológicos e emocionais. Portanto, é importante abordar a educação financeira imobiliária e a conscientização sobre golpes, de forma ampla e inclusiva, independentemente do nível de instrução das pessoas envolvidas.




Palavras chaves: imobiliárias em Limeira; golpe imobiliário.

 
 
 

Atualizado: 4 de out.



Créditos do vídeo: RICtv

Incorporado 4 Out 25

Refeito em 3 Set 25

Síntese da notícia

Funcionários de cartórios presos por fraude em venda de imóveis: prejuízo passa de R$ 10 milhões

A Polícia deflagrou uma operação que colocou atrás das grades cinco pessoas envolvidas em um esquema milionário de falsificação de documentos e golpes imobiliários. Entre os presos, estão quatro funcionários de cartórios das cidades de Quedas do Iguaçu, Lindoeste e Santa Tereza do Oeste, além de um empresário do ramo automotivo em Cascavel.

Como funcionava o esquema

O grupo aproveitava o acesso privilegiado aos cartórios para falsificar documentos, principalmente procurações fraudulentas que davam a criminosos supostos poderes para vender imóveis em nome de terceiros. Na prática, os verdadeiros proprietários não tinham conhecimento das transações, descobrindo o golpe apenas quando percebiam que seus terrenos haviam sido vendidos sem consentimento.

Além disso, os suspeitos também falsificavam certidões de óbito, utilizadas em processos judiciais. Advogados recebiam esses documentos e os apresentavam em ações em andamento, alegando que os réus haviam falecido. Dessa forma, juízes eram induzidos a anular processos, beneficiando pessoas com pendências na Justiça.

Vida de luxo financiada pelo crime

De acordo com a investigação, os criminosos movimentaram cerca de R$ 10 milhões ilegalmente. Com o dinheiro, levavam uma vida de luxo, morando em condomínios de alto padrão. Em uma das residências, a polícia encontrou um carro avaliado em R$ 600 mil.

O quinto preso, proprietário de uma garagem de veículos em Cascavel, seria responsável pela lavagem de dinheiro obtido nos golpes. Durante a operação, cerca de 30 automóveis foram apreendidos no local.

A descoberta da fraude

As investigações tiveram início quando proprietários legítimos começaram a desconfiar da venda irregular de seus imóveis. Ao consultarem registros, perceberam que procurações falsas haviam sido utilizadas para transferir suas propriedades. Esse foi o ponto de partida para que a polícia aprofundasse as apurações e desarticulasse o esquema.

Possíveis desdobramentos

A polícia segue ouvindo os envolvidos e apura se há participação de mais pessoas na rede criminosa. Os investigados devem responder por crimes como falsidade ideológica, falsidade documental e associação criminosa, cujas penas somadas podem ultrapassar 20 anos de prisão.





Avaliação e análise de nosso escritório

Golpes Imobiliários com Envolvimento de Cartórios: Motivações, Falhas e Lições

A compra e venda de imóveis sempre foi considerada uma das transações mais delicadas e burocráticas da vida em sociedade. A formalidade, a exigência de documentos e o envolvimento de cartórios foram criados justamente para dar segurança às partes e evitar fraudes. No entanto, quando aqueles que deveriam zelar pela legalidade se tornam os próprios agentes do crime, a confiança é abalada e o sistema mostra sua fragilidade. Foi exatamente o que ocorreu no caso investigado recentemente no Paraná, onde funcionários de cartórios e um empresário do ramo automotivo foram presos por participação em um esquema milionário de falsificação de documentos e venda irregular de imóveis.

Esse episódio, que movimentou cerca de R$ 10 milhões ilegalmente, não é apenas mais uma história policial. Ele levanta reflexões importantes sobre as motivações por trás de crimes tão elaborados, as falhas que tornam cidadãos comuns vulneráveis e, sobretudo, as medidas que poderiam evitar que golpes como esse aconteçam novamente.


1. As motivações e implicâncias do crime

Ganância e acesso privilegiado

A principal motivação dos envolvidos foi a ganância. O mercado imobiliário movimenta cifras altas, e qualquer brecha pode ser explorada para ganhos ilícitos. Funcionários de cartório, por conhecerem os trâmites e terem acesso a informações sensíveis, viram a oportunidade de manipular documentos para enriquecer de forma rápida.

O crime não exigiu violência física, mas sim inteligência criminosa e abuso da função. Ao falsificar procurações, eles davam poderes falsos a terceiros para vender imóveis que não lhes pertenciam. Já com certidões de óbito fraudulentas, criavam situações em que processos judiciais eram encerrados sob a justificativa de que o réu havia falecido. A sofisticação da fraude mostra que não se tratava de um improviso, mas de um esquema planejado, estruturado e recorrente.

Vida de luxo como combustível

Outro ponto motivador foi a busca por status. Os criminosos moravam em condomínios de alto padrão, compravam veículos de luxo e ostentavam um padrão de vida incompatível com seus salários. A ostentação não era apenas consequência, mas também parte da engrenagem: servia como justificativa social para aparentar sucesso financeiro, sem levantar suspeitas imediatas.

Implicações sociais e jurídicas

As implicações do caso vão muito além do prejuízo direto às vítimas, estimado em R$ 10 milhões. Há um efeito colateral grave: o abalo da confiança nos cartórios, instituições centrais no sistema jurídico brasileiro.

Se cidadãos não confiam mais na autenticidade de uma escritura ou de uma procuração reconhecida em cartório, todo o mercado imobiliário sofre. A insegurança afeta desde pequenos compradores até grandes investidores, comprometendo a credibilidade das transações. Além disso, quando certidões de óbito falsas são usadas para enganar o Judiciário, a própria Justiça é colocada em xeque, minando a confiança da sociedade em suas instituições.


2. As falhas cometidas pelas vítimas

É fundamental afirmar que as vítimas não são culpadas pelo crime. No entanto, analisar as falhas que foram exploradas pelos criminosos ajuda a identificar pontos de vulnerabilidade.

Falta de checagem direta nos registros

Muitos dos proprietários de imóveis só perceberam que haviam sido lesados quando seus terrenos já tinham sido vendidos de forma irregular. Isso mostra que não havia monitoramento frequente da matrícula do imóvel no cartório de registro. A matrícula é o documento que, de fato, atesta a propriedade. Uma simples certidão atualizada poderia ter revelado movimentações suspeitas.

Confiança cega em documentos de cartório

Outro aspecto foi a confiança absoluta em documentos lavrados ou reconhecidos em cartório. No Brasil, há uma cultura de acreditar que qualquer papel com firma reconhecida ou carimbo oficial é inquestionável. No caso em questão, essa confiança foi explorada justamente por quem deveria garantir autenticidade.

Dependência de intermediários

Em alguns casos, vítimas podem ter delegado completamente a negociação a intermediários, como advogados ou corretores, sem acompanhar de perto o processo. Essa falta de envolvimento direto abre espaço para que detalhes relevantes passem despercebidos.

Ausência de alerta prévio

Por fim, nota-se que muitos proprietários não tinham ciência de que fraudes desse nível poderiam ocorrer. A desinformação sobre os riscos e sobre a possibilidade de falsificações tão sofisticadas colaborou para que o golpe fosse levado a cabo sem desconfiança imediata.


3. O que deveria ter sido feito para evitar o golpe

Embora o esquema tenha sido bem arquitetado, algumas medidas poderiam ter reduzido significativamente as chances de sucesso dos criminosos.

Monitoramento constante da matrícula

Todo proprietário deveria, periodicamente, solicitar uma certidão atualizada da matrícula de seu imóvel junto ao cartório de registro de imóveis. Esse documento mostra o histórico completo da propriedade, incluindo se houve algum tipo de transferência. Caso um golpe estivesse em andamento, poderia ser identificado mais rapidamente.

Validação independente dos documentos

Mesmo com documentos aparentemente legítimos, é importante que compradores e vendedores busquem validar informações em diferentes fontes. Um exemplo seria consultar pessoalmente o cartório, verificar dados no sistema eletrônico do registro de imóveis e até mesmo confirmar a autenticidade de certidões em órgãos públicos.

Due diligence imobiliária

Nos casos de compra e venda, especialmente quando envolvem valores elevados, recomenda-se a contratação de empresas ou profissionais especializados em due diligence imobiliária. Eles realizam uma investigação completa sobre o imóvel, os proprietários e a documentação, minimizando riscos de fraude.

Cruzamento com órgãos oficiais

O uso de certidões de óbito falsas mostra a necessidade de integração maior entre órgãos públicos. Se houvesse um sistema digital único para validação em tempo real de certidões, seria muito mais difícil fraudar processos judiciais.

Auditoria e fiscalização dos cartórios

Por fim, cabe destacar que os próprios cartórios precisam passar por fiscalizações mais rigorosas. O fato de funcionários internos participarem ativamente do esquema revela fragilidades na supervisão. Auditorias regulares, cruzamento eletrônico de assinaturas e uso de biometria poderiam reduzir drasticamente a margem para fraudes.


4. Lições que ficam

O caso dos funcionários de cartório presos no Paraná deixa lições importantes para toda a sociedade:

  1. Nenhum sistema é infalível. Nem mesmo os cartórios, criados para dar segurança jurídica, estão imunes a fraudes.

  2. A responsabilidade é compartilhada. Vítimas, autoridades e órgãos de controle precisam atuar juntos para fechar brechas.

  3. Prevenção é sempre mais barata que reparação. Recuperar prejuízos milionários é difícil e, muitas vezes, impossível. Já medidas simples, como consultas regulares à matrícula, podem evitar dores de cabeça.

  4. Educação imobiliária é essencial. Muitos cidadãos ainda desconhecem procedimentos básicos para garantir a segurança na compra e venda de imóveis. Informação é a melhor arma contra golpes.


Conclusão

A prisão dos quatro funcionários de cartório e do empresário em Cascavel escancara uma realidade preocupante: até mesmo instituições criadas para proteger o cidadão podem ser corrompidas por dentro. Movidos pela ganância e pelo desejo de ostentar, os criminosos colocaram em risco a confiança de todo um sistema, deixando para trás vítimas com prejuízos milionários e um abalo profundo na credibilidade dos cartórios.

As falhas cometidas pelas vítimas — como a ausência de monitoramento da matrícula e a confiança cega em documentos de cartório — são compreensíveis diante da cultura de fé pública que rege esses órgãos. No entanto, servem como alerta para que todos estejam mais atentos.

O que poderia ter sido feito? Mais checagem, mais fiscalização, mais integração entre órgãos e, sobretudo, uma postura ativa de cada cidadão diante de negócios imobiliários. O aprendizado é duro, mas necessário: quando se trata de patrimônio, confiança deve sempre vir acompanhada de verificação.




 
 
 

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